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Cadeiras da Aleam devem ser ocupadas por 16 partidos em 2023

  • blogdojucem
  • 20 de set. de 2022
  • 3 min de leitura

Das 24 vagas em disputa na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), 19 já estariam asseguradas por 13 partidos. As outras cinco devem ser disputadas entre 14 legendas.


A indicação foi apresentada, em live, no final da manhã desta terça-feira (20), pelo CEO da empresa Perspectiva Mercado e Opinião, Durango Duarte, que tem expertise em divulgar pesquisas de intenções de voto no Amazonas.


Faltando 12 dias para os amazonenses irem às urnas, o especialista ‘bateu o martelo’ em nomes que podem figurar no parlamento estadual a partir de janeiro de 2023, tendo, pelo menos, quatro rostos novos na Casa Legislativa.


Estes rostos integram as legendas que terão a maior bancada da Aleam: União Brasil e Avante, com 4 e 3 deputados eleitos, respectivamente.


‘Já tô lá’


Falando em União Brasil, é deste partido que pode sair o nome mais votado do pleito. Segundo Durango, o atual presidente da Casa, Roberto Cidade, será reconduzido ao parlamento como o campeão de votos. Os outros três nomes apontados pelo CEO com vagas garantidas são Joana Darc, George Lins e Mário César Filho.


Pelo Avante, o irmão do prefeito David Almeida, Daniel Almeida, deve liderar o número de votos. As duas outras vagas devem ficar com Mayra Dias, esposa do prefeito Bi Garcia, de Parintins, e com o já deputado estadual Abdala Fraxe.


Ainda segundo o CEO da Perspectiva, o PSC tem duas cadeiras asseguradas. Uma delas deve ficar novamente com a deputada Alessandra Campêlo. Outros seis nomes devem disputar a segunda vaga. São eles: Coronel Dan Câmara, Dr Gomes, Dr Mike, Maria Bonita, Caio André e Papi.


O Republicanos e o PL também devem contar com duas vagas, cada um. Pelo primeiro, a ‘aposta’ é pela reeleição de Mayara Pinheiro – que em 2018 foi a parlamentar mais votada do pleito – e João Luiz. Caso consigam uma terceira vaga, a briga fica entre Márcia Macena, esposa do prefeito de Careiro Castanho, Nathan Macena, vereador Carpê Andrade e o deputado Dermilson Chagas.


Na sigla liberal, as vagas devem continuar com os deputados Delegado Péricles e Cabo Maciel. Caso também consigam fazer mais um nome pelo quociente eleitoral, é provável que o nome saia da disputa entre a deputada Therezinha Ruiz e Débora Menezes, filha de Coronel Menezes, que concorre ao Senado.


A única vaga assegurada pela Federação PT, PCdoB e PV deve ficar com o deputado Sinésio Campos. Outros três nomes disputam uma provável segunda vaga: Carlinhos Bessa, Álvaro Campelo e Praciano.


Patriota, MDB, PMB e a Federação PSDB/Cidadania também têm apenas uma vaga assegurada. Deles, apenas o PMB aparece com um nome confirmado por Durango: o do empresário Rozenha.


Felipe Souza e Joelson Silva devem disputar a vaga do Patriota; Jesus Alves e Cristiano D’ângelo, ambos do interior, vão brigar pela cadeira do MDB e, pela Federação, a vaga deve ficar entre Wilker Barreto e Conceição Sampaio.


Cada voto importa


PSB, Solidariedade e PMN têm possibilidades de colocarem representantes no parlamento estadual. No entanto, é preciso correr contra o tempo e ir em busca dos votos do eleitor indeciso.


O PSB pode fazer um deputado estadual, mas depende do quociente eleitoral. Na Casa Legislativa desde 2014, Serafim Côrrea corre o risco de ficar de fora caso não faça entre 28 mil e 35 mil votos.


Pelo Solidariedade, o nome cotado para a provável vaga é Bosco Saraiva, que optou por não concorrer à reeleição como deputado federal.


No PMN, quatro nomes disputam a única possibilidade de vaga que a sigla pode fazer. Caso faça, o partido será representado por Edilson Gurgel, Kennedy Marques, Sargento Salazar ou Rosinaldo Bual.

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