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Hapvida anuncia suspensão do plano de saúde dos servidores da Educação e professores vão à sede do Governo protestar

  • blogdojucem
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) vai realizar um ato público nesta quarta-feira, 28, às 9h, em frente à sede do Governo para pressionar o Governo do Estado a reativar o plano de saúde dos trabalhadores em educação, que está suspenso desde a tarde desta segunda-feira, 26, conforma anunciou a operadora Hapvida, que está desde agosto do ano passado sem receber as faturas, acumulando um passivo de quase R$ 60 milhões.


Grávidas, pacientes oncológicos, crianças autistas em terapia, entre outros foram surpreendidos com a suspensão dos atendimentos.


O plano de saúde para os trabalhadores em educação foi conquistado pelo Sinteam em 2016. Esta é a segunda vez que ocorre a paralisação no atendimento médico na gestão do governador Wilson Lima (UP).


A primeira suspensão aconteceu em 2019 e motivou uma greve que durou mais de 40 dias e afetou as aulas na capital e interior do Estado.


Posição da operadora


A secretaria de Estado de Educação e Desporto, Rosana Aparecida Freire Nunes, foi advertida pela Hapvida Assistência Médica, com sede em Fortaleza (CE), de que o montante de R$ 57.275.109,25 pendente de liquidação pode gerar a suspensão dos serviços prestados aos servidores do órgão no interior do Amazonas


Com suporte na Resolução Normativa nº 561 de 2022 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a prestadora de serviço médico, em ofício assinado dia 15 deste mês e enviado à Seduc, alertou que a inadimplência pode resultar na suspensão dos serviços, após o período legal estabelecido.


As faturas até o momento não pagas remontam aos anos de 2022, 2024 e 2025 e contabilizam o montante de R$ 57 milhões em atraso.


Segundo observou a representante da Hapvida, Emanuela Marques Lopes da Silva, a inadimplência compromete severamente o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, infringido o princípio da continuidade dos serviços e colocando em risco a execução adequada das atividades, ainda mais em razão do objeto em questão que é proporcionar atenção à saúde de qualidade aos servidores da SEDUC-AM.


“Solicitamos, com a máxima urgência, a regularização dos pagamentos inadimplidos, sob pena de suspensão dos atendimentos eletivos em um primeiro momento.

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