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Contrariando os paraenses, deputado celebra produção de castanha-do-Brasil no Amazonas: maior produtor nacional, segundo o IBGE

  • blogdojucem
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura
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Durante pronunciamento no plenário Ruy Araújo, nesta terça-feira (19/08), o deputado Adjuto Afonso (União Brasil), vice-presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), ressaltou a relevância da produção de Castanha-do-Brasil para a economia e para a preservação da tradição no interior do estado, com destaque para o município de Tapauá, no sul do Amazonas (448.49 km de Manaus). O Estado já é o maior produtor do país e isso reforça a noção de que o produto não pode mais ser chamado de Castanha-do-Pará.


Segundo o parlamentar, Tapauá vem se consolidando como referência na cadeia produtiva da castanha, com o funcionamento de uma fábrica moderna de processamento, que atualmente gera 50 empregos diretos. Apenas em 2023, a unidade produziu 120 toneladas de castanha, comercializadas em diferentes regiões do Brasil.


Afonso também citou a experiência da Fazenda Abufary, do empresário Leonardo Baldisera, que alcança uma média de 80 toneladas por ano. A produção envolve o trabalho de 58 famílias que vivem da colheita e têm na atividade sua principal fonte de renda.


“Quero destacar hoje uma atividade que fortalece a tradição, gera empregos e movimenta a economia no interior do nosso estado, a produção de Castanha-do-Brasil em Tapauá. Esse trabalho mostra como a floresta pode ser uma grande aliada do desenvolvimento sustentável e da geração de oportunidades para o povo do Amazonas”, afirmou o deputado.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Amazonas mantém posição de maior produtor de castanha-do-brasil do país, com destaque para municípios como Humaitá, Boca do Acre, Autazes e Tapauá. Para o parlamentar, esse cenário reforça a necessidade de políticas públicas voltadas ao fortalecimento do setor primário e da bioeconomia amazônica.


“Deixo aqui meu reconhecimento a todos os produtores, trabalhadores e comunidades que mantêm viva essa tradição e ajudam a transformar a riqueza natural da nossa floresta em oportunidades para o nosso estado”, concluiu Adjuto Afonso.

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